Criança de 8 anos agredindo o próprio rosto e chorando muito.

Realizada por >Jay · 20 out 2023 Psicologia infantil

Essa semana tive que chamar a atenção de minha filha de 8 anos, ela não queria almoçar e sim tomar um achocolatado, porém disse pra ela que ela teria que almoçar e expliquei os motivos de precisarmos se alimentar. Eu tento explicar sempre os motivos de tudo quando vamos e precisamos fazer algo, tipo alimentação. Nisso ela se recusou e ficou muito emburrada. Então eu tentei fazer um contrato com ela (talvez seja errado), disse a ela que poderia tomar o achocolatado, mas que ela teria que comer um tempo depois para que não ficasse sem alimentação. Nisso ela se recusou novamente, porém levantou e pegou o achocolatado, mas foi se isolar no quarto e ficou chateada. Fui conversar com ela e chamar para ela ficar comigo e o irmão na sala, no intuito de não deixa ela sozinha. Tive uma conversa com ela, que não poderia me tratar assim e nem a ninguém, ela pode até ficar chateada, mas não é legal tratar a mãe ou alguém com desprezo. E até lembrei a ela algo que ela vive reclamando. Ela sempre reclama quando alguém age dessa maneira e aí lembrei a ela que não podemos reclamar do jeito de outras pessoas e acabar fazendo o mesmo, contei a ela que aquele comportamento me machuca, pois ela sai calada e por vezes não responde e até ignora o contato.
Aí então deixei ela no canto dela, sem pressionar. Precisei chamar ela depois porque eu precisava ir buscar o exame do irmão dela, daí ela me esperando para sair, foi para a área externa chorando muito, e do quarto eu vi a cena "ela estava sentada na cadeira e no sol, e falava algumas coisas e chorando ao mesmo tempo, não dava pra aliviar, porém a impressão era de palavras se julgando, e ao mesmo tempo batia no rosto, não muito forte. Daí ela percebeu que eu estava vendo e parou." Aquela cena me doeu, ela não é uma criança agressiva, é educada e calma, percebo uma ansiedade nelas por vezes. Estou com um bebê de 2 meses, sei que pesa para uma criança pois a atenção dica um pouco mais para um bebê,porém eu tento de toda forma manter tudo o que sempre fiz pra ela não sentir tanto. Levanto e aprontou ela pra escola como sempre, levo ela até o portão...ou seja mantenho a rotina que tinha com ela e até inclui mais, tipo ela me ajudar com o bebê, coisa que ela ama. Já conversei com ela pra saber se ela se sentia só,e até explico que essa fase exige muito dos pais e logo teremos mais tempo e será até mais divertido. Ela me parece entender e até diz que não sente ciúmes e sempre é solicita ao ajudar com o bebê. E até sempre pergunto a ela se pode ajudar, não imponho que ela ajude. Me preocupo muito com ela em questões emocionais. No dia que ela estava batendo no rosto, eu até questionei se alguém teria feito algo com ela, feito algo que ela não queria. Abordo muitos assuntos com ela em forma de prevenção (antes sempre me informo como abordar tal assunto). Fiquei receiosa de ter sido algo que fiz ou falei, se é algo externo ou algo causado por outro familiar. Não achei normal esse comportamento e até me doeu muito em mim. Queria investigar esse comportamento.

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