Meus pais não aceitam que eu tenha escolhas. O que eu faço?

Realizada por >Lívia · 11 ago 2023 Terapia familiar

Meu nome é Lívia, tenho 20 anos e sou mãe. Ainda moro com meus pais, e eles não aceitam que o pai da minha filha conviva com ela! Engravidei aos 19 (ano passado) e desde então eles deixaram claro que não queria o genitor aqui, a família paterna desde então respeitou essa decisão, o pai da minha filha precisou mudar de estado para trabalhar e retornou depois de cinco meses. Assim que ele chegou ele já queria visitá-la, mas devido a essa proibição eu não deixei. Combinamos então de ir no dia seguinte para casa dele (já que ele era proibido de entrar em casa) com minha inocência achei que não teria problema. E desde então minha vida virou um inferno, meus pais sempre esfregão na minha cara o que já fez por mim desde o meu nascimento, diz que sou ingrata e que eu o adoeço. Diz que quero vê-los em um caixão, e que quando as coisas “apertam” que eu sei procurar a família, sempre me coloca em posição de culpada e nunca consigo me expressar, que eu não tenho coração e nem sentimentos, desde a minha adolescência passo por essa situação pelo simples fato de quase nunca concordar com o que eles dizem.
Presumo que a relação que tenho com minha família em especial minha mãe, seja uma relação abusiva. As vezes me sinto muito culpada por tudo, e me arrependo de ter engravidado, embora eu ame muito a minha filha. Não sei o que faço pra sair desse “casulo” e criar asas e escolher minhas próprias decisões.
O que eu faço?

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A melhor resposta 12 AGO 2023

"...mãe solteira..."
Acima de tudo tem que perceber que a sua vida depende das ações que tem vindo a tomar.
Já sendo maior idade também tem obrigações acrescidas, no sentido de procurar sua independência financeira e assim ser verdadeiramente livre.
Procure estudar e encontrar um trabalho que lhe permita ser livre financeiramente.
Enquanto não encontrar essa liberdade estará sempre dependente de outros, sejam os pais, o marido, o patrão, o estado.
Trabalhe muito sempre a pensar que sua filha merece todo o esforço que conseguir.
Se continuar sempre dependente financeiramente dos outros, procure ser agradável para eles, pois eles são seu suporte.

Em frente, sem medo

Delfim Alves Fidalgo Psicólogo em Gondomar

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